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Categoria: Sem categoria Data: 22 de abril de 2022

Célio Moura critica má conservação da malha viária tocantinense

O deputado federal Célio Moura (PT-TO) criticou nesta sexta-feira, 22, a má condição de tráfego e a péssima conservação das estradas do Tocantins. Para ele, a situação chegou ao atual patamar pela má gestão do governo do Estado, que não está fazendo corretamente as manutenções que a malha rodoviária precisa há vários anos.

“Eu tenho viajado por diversas regiões do estado de carro e tenho enfrentado péssimas condições na maioria dos trechos das estradas do Tocantins”, frisa Célio. Ele lembra também que por causa disso o Tocantins tem aparecido negativamente no noticiário nacional.

Célio também destaca que as estradas ruins atrapalham os agricultores a levarem sua produção para as cidades. “O governador do estado virou as costas para a população e esta situação das estradas é ruim principalmente para os agricultores familiares, que levam sua produção para vender nas feiras das cidades. Isso aumenta gastos com pneus, com consertos de seus carros e também na perda de produtos”, apontou.

Escolas indígenas

Outra notícia ruim no noticiário nacional é com relação à falta de escolas em aldeias indígenas da etnia Krahô em Goiatins e da etnia Apinajé em Tocantinópolis. Os indígenas estão sem aulas porque as escolas precisam ser reconstruídas e porque os ônibus que os levariam a escolas na cidade não conseguem passar nas estradas da reserva. Para o deputado Célio Moura, esta matéria veiculada no Jornal Hoje, da TV Globo/TV Anhanguera, nesta sexta-feira, 22, mostra o descaso do governo do Tocantins com os indígenas.

“Vejam que estas escolas estavam em más condições há muito tempo e o governo nada fez para que as escolas fossem reconstruídas. Além disso, não se faz uma previsão de procedimentos para o período de chuvas para que os indígenas frequentem normalmente as escolas enquanto as escolas das aldeias não ficam prontas”, analisou.

O deputado destaca o depoimento de uma indígena que quer ir à escola, mas como não há transporte, ela fica lendo para não perder o que já aprendeu. “Fiquei muito comovido com a moça indígena que disse ter vontade de voltar logo às aulas”, finalizou Célio Moura.